Como auxiliar as crianças no desenvolvimento da Disciplina Matemática

É involuntário a forma como os números chegam até as crianças. Isto ocorre no dia a dia é só observar ao seu redor. Por isso o professor deve ser o facilitador da criança, para que ela possa perceber os números e fazer com que o mesmo lhe tragam valores reais e significativos quando tratados dentro da sala de aula. O professor, como em todas as outras disciplinas é o facilitador e orientador nesse processo, ele auxilia a questionar, pensar, discutir, propor desafios aos pequenos, estimular a resolução de problemas e o raciocínio..

O trabalho pode ser desenvolvido por meio de brincadeiras, histórias, cantigas, jogos, atividades lúdicas, elaboração de coleções, atividades de culinária como fontes de aprendizagem, dentre outras.

Ao trabalhar através do lúdico o educando transmite um ambiente atraente, prazeroso que proporciona o desenvolvimento integral da criança, facilitando assim o processo de aprendizagem como um todo.

Hoje temos alguns objetos conhecidos para ser utilizados no processo de aprendizagem, como por exemplo: o material dourado, dominó, palito de sorvete, lápis de cor e outros materiais que possam ser confeccionados por nós, professores, para maior interação do aluno.

A criança tem que gostar do que está aprendendo, assim podemos passar conceitos, utilizando vários artifícios do cotidiano infantil, balas, canetinhas , brinquedos, etc. Não esquecendo das músicas e parlendas, que auxiliam a aula em um ritmo mais animado.

Nesse blog vamos mostrar sugestões de todo o tipo para inserção da matemática na aprendizagem da criança dentre outras disciplinas.

Trabalho desenvolvido pela Faculdade Anhanguera de Campinas Unidade 03

Orientadora: Regina Faveri

Integrantes do Grupo

Eliane Aparecida da Silva RA 3715661549

Sandra Priscila Santos RA 4252057879

Tathiane Pereira Corrêa RA 3776759522

Tatiane Modonezi RA 1299858169

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

DINÂMICA DA CENTOPEIA
 
 
Atividade desenvolvida pela Professora Naíse Pereira Cardoso, da Escola Estadual de Ensino Médio Santa Marta (Santa Maria - RS), com a colaboração das acadêmicas Andressa Wiedenhoft Marafiga e Gabriela Fontana Gabbi, do Projeto Clube de Matemática/ GEPEMat/UFSM/Obeduc- Capes.
Inicialmente, a professora organizou as crianças em circulo, sentados em suas cadeiras, para ouvir a história "A centopeia que sonhava" (DISPONIVEL em portal-doprofessor.mec.gov.br) contada com o auxilio de um fantoche, nomeado pela turma por Natalia. As crianças ouviram a história atentamente, interagindo a todo o momento com suas ideias e opiniões. Após, foi distribuída a cada criança uma "parte da centopeia", ou seja, um circulo onde estava indicado um número.
 
 
Quando entregamos as partes da centopeia, fizemos alguns questionamentos:
- O que será que podemos fazer com essas peças?
Alguns logo responderam: podemos formar a centopeia. Mas esta percepção não foi geral, pois uma das meninas falou: "agora entendi porque deram isto para nós".
- O que esta colado nas partes da centopeia?
Todos responderam que tinha números.
- E que números são esses? São todos iguais?
Responderam que cada um tinha um número e alguns falaram qual era o seu número.
- O que cada um poderia falar sobre o seu número?
Ficamos surpresas com as respostas apresentadas e, assim, conforme iam falando, íamos dialogando com eles. Foi um diálogo muito interessante. A seguir foram convidados a montar a centopeia no chão da sala de aula. A professora iniciou colocando a cabeça e solicitou que agora cada um fosse colocando o número conforme a centopeia numérica que conhecia.
 
Na sua sala de aula, com seus alunos, você poderia explorar alguma noções ´numéricas a partir da dinâmica da centopeia.
 
Esse matéria foi disponibilizado no curso do PNAIC para professores e estagiarias da rede pública Municipal de Campinas.
 
 
 

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